Comer bem para Comunicar melhor

A Comunicação Não-Violenta tem como centro os sentimentos e as necessidades de ambas as partes, saindo do jogo de “Quem tem razão?”. Antes de nos conectarmos com o outro precisamos de observar os nossos pensamentos, sentir o nosso corpo e identificar as necessidades que são importantes para nós naquele momento. Precisamos, também, de ter a intenção genuína de contribuir para o bem-estar do outro, manifestada na vontade de escutar e na abertura para adotar novas estratégias que satisfaçam as necessidades de ambos.
Se não soubermos cuidar de nós dificilmente estaremos em condições de contribuir efetivamente para o bem-estar do outro. Este ciclo “Práticas de Autocuidado” pretende deixar algumas sementes para que cada um, à sua maneira, cuide melhor de si. Esta é a base, o chão onde a Comunicação Não-Violenta pode florescer.
A nossa alimentação desempenha um papel importante no nosso bem-estar físico, emocional e mental, o que se reflete na qualidade da nossa comunicação. É este o tema desta conversa intitulada “Comer bem para Comunicar melhor”, com a convidada Maria João Tavares (Chef de Gastronomia Funcional).
Há alimentos que nos deixam mais agressivos e reativos na comunicação?
Que alimentos nos deixam mais serenos e facilitam a conexão connosco e com o outro?
E o horário das refeições é importante?
E a consciência com que ingerimos os alimentos?
Quantas refeições devemos fazer num dia?
O jejum tem efeitos benéficos para o corpo e para a mente? Qual deve ser a sua regularidade?
Depois de um conflito que me deixou extremamente ansioso e zangado, que alimentos devo ingerir?

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